nem tão pouco ser um estepe da minha primeira opção.
Não quero ser o outro nem viver de migalhas.
Só quero ser o único, aquele por quem alguém
espera na chegada chora na partida e
sente saudades na ausência.
Quero ser o que espera na linha de chegada,
que rema junto mesmo que na direção contraria.
Ser aquele que ao olhar para a lua
saberá que alguém também a olha
com o mesmo brilho nos olhos e o mesmo aperto no peito.
Provocar estrelas mesmo em meio a nebulosidade.
Ser o mundo de alguém que só precise de carinho para viver.

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